TEMPLO DA ADORAÇÃO I.E.Q VILA NOVA

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JOINVILLE, SANTA CATARINA, Brazil
DES DE DEZEMBRO DE 1986,A MISS. JOCELI,HOJE ENTÃO PASTORA,ABRIU A OBRA DO EVANGELHO QUADRANGULAR NO VILA NOVA,APOS UM ANO,EM DEZEMBRO DE 1987,FOI REALIZADA A 1ª INAUGURAÇÃO DESTA IGREJA,JUNTAMENTE COM OS PRIMEIROS MEMBROS. A PASTORA JOCELI CONSTRUIU DUAS CONGREGAÇOES:IEQ ANAMBURGO IEQ NOVA VILA.DURANTE ESSES ANOS, ALCANÇAMOS VIDAS E HOUVE SALVAÇÃO,LIBERTAÇÃO,CURAS,MILAGRES,BATISMO NAS AGUAS E COM O ESPIRITO SANTO,CONSAGRAÇOES DE CRIANÇAS E CASAMENTOS...COM O CRESCIMENTO FOI NECESSARIO A AMPLIAÇÃO DA IGREJA.EM 1999,LANÇAMOS,ENTÃO,APEDRA FUNDAMENTAL,E EM 2000 INICIAMOS ESTA OBRA,LOGO DEPOIS A PASTORA FOI SUPREENDIDA PELO MOVER DE DEUS EM SUA VIDA,AO SE CASAR COM ARCELINO A. RIBEIRO,SENDO ESTE O CONSTRUTOR,E TAMBÉM AUXILIANDO NO PASTOREIO.ATRAVES DO SEU TRABALHO, A PASTORA GEROU FILHOS NA FÉ.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014




FESTA CRISTÃ
OU PAGÃ?



1.JESUS NASCEU! ALELUIA!

   Qualquer pessoa por mais esclarecida que seja, sabe que o nascimento de Cristo-Messias-é um fato incontestável! Jesus nasceu! Aleluia ! que esperança, que alegria, que regozijo! Porém Buda nasceu, e o seu nascimento também é celebrado. Confúcio nasceu, Maomé nasceu e todos são chamados “profetas”.
Embora sejam “profetas” não são Messias. Os fatos natalinos são verídicos? A história diz que sim. Em se tratando de Jesus, o seu nascimento estava profetizado por Deus. “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tú lhe ferirás o calcanhar” (Gen.3:15), e pelos profetas: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está  sobre os seus ombros, e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaias 9:6). O Novo Testamento também reforça esse acontecimento, e isso é indiscutível. Tem natal na Bíblia? Sim. O problema não é se Jesus nasceu ou não, é o que fizeram com a história. De onde vêm às tradições do Natal, as quais tantos seguem com tanto rigor? Por que realizam o mesmo ritual todos os anos sem saber o significado dessas festas? Quando e onde Jesus nasceu? Você pode responder isto? A segunda pergunta está mais fácil. Foi em Israel, em Belém da Judéia. Mas quando? Esta é uma questão que deve ser satisfatoriamente esclarecida, pois não podemos ficar debaixo de um engano, ingerindo algo que é pagão. Você, hoje, com a maturidade cristã obedeceria um decreto do papa?
   Eu quero estimulá-lo a buscar na Bíblia e na história as informações que você precisa, entretanto, assim, respostas que nunca foram esclarecidas, e perguntas que nunca foram feitas. Por exemplo: Jesus não nasceu em dezembro, isto é um fato histórico. Por que, então comemorar a festa em dezembro? Qual a sua origem?  Deus nos chama para que retornemos a origem da nossa fé, onde tudo começou. Onde está à base do cristianismo? Em Roma ou em Jerusalém? Quando deus chamou a Abraão ele morava em uma terra pagã, e o Senhor lhe deu uma ordem: “Sai da Tua terra e da Tua parentela” (Genises 12:1) Ao finalizar a Bíblia diz: “Sai do meio deles, povo meu” (Apocalipse 18:4) Voltar a Palavra é uma ordem de Deus, obedecer é uma decisão nossa. Nós que vivemos dentro de uma atmosfera espiritual, decidimos amar a Jesus e servi-lo, mas existe um reino inimigo que trabalha para inserir um ensino diferente daquele que a Bíblia traz – o falso ensino. Mas aquilo que não está na Bíblia não serve para o cristão, o evangélico. O que a Bíblia não fala, não podemos tomar como base para nossa vida ou usarmos para traçar um perfil religioso, pois pode conduzir a heresias. Se não obedecer a Bíblia já é um erro, quanto mais fazer algo que a Bíblia manda!
   II Corintíos 11:13 fala da possibilidade de recebermos ensinos errados por meio de alguns que se dizem apóstolos de Cristo, mas são falsos sacerdotes. Apóstolo é alguém que sai por diversos lugares ensinando as mesmas coisas; é aquele que não muda o ensino, até que todos sejam discipulados na visão que está passando. Infelizmente muitos ensinos errados foram absorvidos pela Igreja de Jesus. Formando uma geração marcada pela fortaleza do engano. Mas, vamos tomar posições quanto a isso e quebrar as amarras que estão em nós.
   “ Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. Não é de se admirar, porque o próprio satanás se transforma em anjo de luz” (II Cor.11:13-14). Esses “apóstolos” mudaram a tônica do ensino, buscaram herança na razão e saíram da fonte, arrancaram a veracidade da Palavra e implantaram uma veracidade, tiraram a autêntica imagem do “cristianismo” marcado com estranhos compromissos. Mas a Bíblia chama  a atenção: São falsos apóstolos. Saia do meio deles! No capitulo 6:14-18 de II Corintíos, há um grito de Deus uma incisiva advertência dizendo, que não há como uma pessoa; viver na dúbia prática de servir a Deus e ao diabo, ser crente e incrédulo, viver num nível de confusão e embaraço. A Palavra é incisiva quando o Senhor diz: Saia do meio deles; não seja participante de duas visões, porque Eu tenho; uma aliança com Meu povo. Não seja participante de duas visões porque o Reino de Deus não tem duas visões, ou você é de Deus ou é do diabo, ou vai para o céu, ou vai para o inferno, não existe meio termo, porque Deus é Deus de decisões e Ele sabe exatamente o que quer. Em Isaias 42:8 vemos que Deus não aceita adoração dividida: “Eu Sou o Senhor, este é o meu nome; a minha glória, pois não há darei a outrem, nem a minha honra ás imagens de escultura”. “Ele não dividirá Sua glória com outros deuses. Declare”:
                                  “Senhor; em nome de Jesus, eu oro para que toda resistência seja”.
                                   Quebrada, eu declaro que toda a resistência cairá por terra; que a;
                                    Mente esteja cativa á Tua Palavra.




2. INFLUÊNCIAS PAGÃS ENSINOS CONTAMINADOS.

   __Esta era a nossa história: vivíamos debaixo de um engano, de um discreto paganismo, de uma boa idolatria incógnita, mas o Evangelho nos alcançou, agora a vida de Jesus está dentro de nós. Se passarmos pelo milagre do novo nascimento, uma tradição enferma não pode nos amarrar. Deus quer que cada um de nós viva pela motivação correta. Os altares pagãos são atraentes, estruturados, arquitetados, têm um projeto que impressiona, são chamativos, conquistadores, de uma criatividade incomum; tudo é voltado para o exterior, para a indumentária, para chamar a atenção ao comunismo. Tem gente que não vai a uma reunião de Natal, porque não tem roupa nova. È uma festa hedonista ligada apenas a luxúria, indumentária e impressionismo. Observemos como o paganismo trabalha desde os altares da Babilônia: passa pelo Egito, entra em fronteiras palestinas, sai para a Grécia e desce para a Roma. Os altares, os balains e todo o nível de congregação pagã são como irmã. Todos os Shoppings Centrem ou as casas comerciais investem muito dinheiro com ornamentações painéis: Tudo isto são altares levantados. Citando um exemplo de Curitiba, o autor de um grande painel de determinado Shopping, em entrevista, falou que tudo que estava sendo feito tinha um objetivo: impressionar as crianças para que quando elas se tornarem adultas, nunca esqueçam que viram. No Shopping Centre de nossa cidade encontramos um altar lindo, com o dono sentado num trono representando o deus comandante da festa; todo sistema é bem organizado para prender as pessoas no visível, sempre foi assim desde o inicio.(Gen. 3:11).
   Nós porém cremos que Deus pela sua infinita graça, terá misericórdia dessa geração, e todo projeto impressionista errado, de canalização fraudulenta, de ensino confuso sobre o nosso povo, vai cair por terra porque é profetizado pela Palavra. Declaramos que estes altares pagãos vão ruir. Em apocalipse 14:8 o segundo anjo sobre as cidades grita: Caiu, caiu, a babilônia caiu. Aleluia! Não vai prevalecer a mentira sobre o povo de Deus, Roma pagã vai cair. Isto é incontestável. Chega de dor na nossa alma, de tanta inverdade e perversidade durante séculos e séculos, ficamos impunes. È hora dos remanescentes se levantarem. Quando falamos que Roma vai cair, falamos de Roma enquanto instituições religiosas, pagãs, idólatras, não de Roma enquanto demarcação geográfica. A mentira do paganismo não pode continuar sobre nós; ela é sedutora, envolve-nos sabe nos impressionar, mas vamos rejeitá-la; vamos fazer resistência. Somos adultos e inteligentes e não podemos ser subestimados. Paulo diz em I Cor. 13:11 “Quando eu era menino falava como menino, sentia como menino, pensava como menino: quando cheguei a ser homem desisti das coisas de menino”. Nós não somos mais crianças, por isso não nos deixaremos levar a qualquer estória que queiram nos passar como verdade. Se a estória começou mentindo, não pode terminar na verdade, porque sua base é falsa. Não admitimos mais caminhar confuso, porque somos maduros e inteligentes: Não aceitamos mais fontes de engano em nosso coração. Jesus nasceu dentro de nós e isto é uma realidade espiritual. Roma colocou Jesus preso na cruz até hoje, como um deus impotente, e soltou as rédeas do paganismo babilônico liberando “Maria”. Jeremias 7:18 diz: que a nação que abraçar a Rainha do céu vai ser amaldiçoada, porque despertou a ira do deus Todo-Poderoso.   Você acha que se Deus estivesse nesse negócio, iria se irar? Roma colocou o deus-menino, mas na Igreja de Cristo, madura, Jesus já cresceu, já morreu, já ressuscitou, está assentado á destra do pai e vai voltar para buscar o seu povo. Hoje Ele é Senhor, autoridade na Glória, e reina com poder.

   Declare em voz alta: “Eu solto ás rédeas do paganismo e não admito mais caminhar numa mentira”.
   O natal atualmente comemorado em 25 de Dezembro é uma festa pagã e não tem aprovação de Deus; Jesus não está neste negócio. Uma festa que nada tem a ver com Jesus, é pagã. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. A música diz: “Anoiteceu, o sino gemeu”, e a gente ficou feliz a cantar Papai Noel chegou...”, “Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel...”.Mas nós não somos. Jesus não está ai, tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. A aceitação é quase cem por cento, porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças.
   Mas deus levantou um povo para desmascarar o inimigo. Deus quer nos ver esclarecidos e em equilíbrio espiritual. Todo esse paganismo não é um equívoco, é uma mentira. Equivocar-se com algo é uma coisa, mas conscientemente fazer uma aliança com inimigo, com idolatria e com deuses pagãos, não é um equívoco; ensinar tudo isso para as nações da terra é querer enganá-las e prendê-las debaixo de um jugo. Roma fez isto, iludiu nações da terra pelo mesmo principado que agia desde a babilônia.
   Observando a questão da data vemos o seguinte quadro: O Natal é celebrado em 25 de dezembro, 25 de dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de março. A Síria comemora o Natal dia 6 de Janeiro e alguns países do Oriente Médio comemoram o Natal no dia 25 de março. Sabe por que Roma celebra no dia 25 de dezembro? Para que fosse oficializado o Natal cristão.
   Isto não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de seus discípulos. A história indica desde do ano 6 d.c., que Jesus nasceu em setembro / outubro e Roma transferiu para dezembro. Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com cristãos e isto debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram as tamanhas aberrações, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos.
   Ninguém gosta de ser enganado, mas as nações da terra foram enganadas e traídas por Roma com todos esses ensinos contaminados. Protestamos e republicamos tudo isso. Em 1.995 o bispo de Manaus declarou nas redes de TV e no jornal a critica que o natal é um casamento do cristianismo com o paganismo e que a igreja pode fazer algo. Lideres católicos sempre reconheceram que o Natal é um culto pagão e não cristão, é uma festa pagã que foi cristianizada. Você gosta de estar celebrando um culto pagão?
   Não podemos reconhecer que algo é errado e continuar debaixo do mesmo erro! Não podemos compactuar com isso. “ Por que o pecado não tem mais domínio sobre nós; pois não estamos debaixo da lei e sim debaixo da graça. (Romanos 14:6) A igreja Católica sabe que a idolatria é paganismo, mas não a deixa. Assim também, existem ainda muitos lideres que recebem a revelação, crêem no que Deus conseqüentemente se sofre a perseguirem, e, mentindo disserem todo mal contra vós, por minha causa. Alegrai-vos e exaltai porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram aos profetas de Antioquia, onde pela primeira vez os cristãos foram chamados de cristãos, e o cristianismo romano. O cristianismo romano tem a ver com Jesus, o Jesus de Jerusalém.

JESUS DE ROMA                                             JESUS DE JERUSALÉM

Jesus preso numa cruz impotente                     Jesus que subiu e ascendeu aos céus,
Sem nada para poder dar                                   com autoridade.
Jesus derrotado e morto que caminha              Jesus vivo que nos carrega ao invés de o
 pelas ruas carregado por outros                      carregarmos.
Jesus numa manjedoura, menino                    Jesus que nasceu numa manjedoura, foi menino
Sem voz ativa.                                              Mas já cresceu, morreu ressuscitou e em breve   
                                                                  Voltará como rei dos reis e Senhor dos Senhores.

   A Igreja de Jesus protesta o Jesus- menino por que a igreja vive no Natal está presa numa celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar sua igreja. Deus deu o grito aos remanescentes dizendo:
”preparem o caminho do senhor! Deus levantou a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho. Somos a sua igreja viva e comprometida.
  
     A BÌBLIA NUNCA MANDA CELEBRAR O NASCIMENTO: a ordem instituída pelo Senhor Jesus é para a igreja se reunir na ceia do Senhor para celebrar a sua morte e a sua ressurreição (I Cor. 11:23-24). Jesus disse em João 6:6 “quem comer a minha carne e beber o meu sangue, permanece em mim e eu nele.” A ceia do Senhor é feita com o pão e o vinho, e todos devem participar dela comendo e bebendo porque isto é sinal de aliança. Se apenas comemos mas não temos parte com ele, Roma arrancou do povo um dos elementos, o vinho que representa a purificação pelo sangue de Jesus. Não podemos aceitar uma aliança pela metade. Ou somos ou não somos. O natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nos cultos de Natal na igreja, ou até mesmo em casa, ou nas ruas. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos-nos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos.
  Fomos designados para viver de liberdade e Roma trabalhou para nos manter preso a uma tradição. O dia 25 de dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão. Mas não há comunhão entre trevas e luz. O que deus disse, ninguém muda. A Palavra diz existem as festas bíblicas e elas são sete. Não são para ser guardadas como lei, pois Jesus já as cumpriu no seu redentivo, embora a igreja cristã creia em Páscoa, Pentecostes e colheita do tempo do fim.Se A IGREJA CELEBRA, NATAL, ELA NÃO TEM TABERNÁCULO. Ela tem o primeiro dia e não o último. Se a igreja está presa no primeiro dia, ela não tem o sétimo. Se ela está no sétimo- ela traz Jesus, mas se está no primeiro, precisa passar de novo por todo o caminho dos dias seguintes até chegar ao sétimo. Deus já tem gritado através dos seus profetas: estamos no inicio do sétimo dia. È hora de a igreja celebrar Tabernáculo, porque significa a preparação do caminho do senhor e se você prepara o caminho para ele nascer, não prepara o caminho para ele voltar.
   Natal, segundo a visão de Roma, é prender Jesus na celebração do nascimento e esquecer de Jesus na celebração da volta. È apagar a luz da revelação e do entendimento e não vislumbrar que ele está ás portas. È centralizar a visão no palpável e esquecer do espiritual, não conseguir completar o que deus está mostrando. Em nenhum momento a bíblia manda celebrar o nascimento de Jesus. Natal e seus adereços, e Páscoa com seus coelhinhos e ovos de chocolate. Tudo isso tem uma origem, Roma inseriu veneno no Cristianismo, mas nós temos a missão de fazer resistência.
   Tabernáculo é uma preparação por fé, onde caminhamos trabalhando, tirando pedras, deixando o caminho livre e seguro para que todos possam ver o Rei entrar. Tirar pedras do caminho é profético. (Isaias 41:42-43) para poder estabelecer e anunciar que o Senhor está por vir. Se a igreja estacionar no nascimento, não terá o retorno, mas nós bradamos que a igreja já anuncia o retorno do seu Senhor. Jesus disse que a Sua igreja caminharia por épocas e não por dias, e a época de Tabernáculo é a época de Jesus voltar. O dia e a hora ninguém sabe senão o Pai, mas a época Jesus revelará a Sua Igreja. A igreja está dizendo: Baruch Habah B’shem Adonai! Bendito O que vem em Nome do Senhor! (Lucas 21).
Roma disseminou em todas as nações da Terra as mentiras do paganismo. De onde nasceu esta fonte inspirativa? Do Novo Testamento? Do antigo Testamento? De Jesus? Dos Discípulos ou dos Apóstolos? Não. A inspiração é de uma fonte satânica. O paganismo entrou na Igreja como sinal de aliança fragilizando a verdadeira aliança com Jesus. O Natal hoje é apenas um culto comercial que rende muito dinheiro. Tudo é motivo para grandes aquisições, mas a exaltação ao Rei dos Reis não existe. Nessa época, ás vitrines são invadidas por gnomos, que na verdade são demônios que habitam em florestas e árvores. O Natal foi substituído por demônios assumidamente.
   Não é só uma questão mística, é uma realidade de batalha espiritual. O presente século é confuso e diabólico. Mas nós vamos permanecer firmes na Palavra.
A Enciclopédia Barsa vol.11 pg.274, fala o seguinte sobre o Natal.  “A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs”, realizadas neste dia; a festa mitraíca; (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalins Invicti Sollis (nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno com os saturaria em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A idéia central das missas de Natal revela claramente essa origem. As noites eram mais longas e frias, pelo que em todos os ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz” .(Grifo nossos)
   Essa festa tem uma origem de celebração a falsos deuses “nascidos na Babilônia” Grécia, Síria, nos países circunvizinhos do oriente Médio, passando para a Europa, entrando em Roma e na Alemanha. A França comprou a visão, passou para a China e distribuíram para todas as nações da terra como fonte de comércio. Os tronos que foram levantados não para Deus, abriram legalidade para os demônios entrarem. Você não quer demônios em sua casa, não é verdade? O tamanho do altar não importa, a legalidade é aberta do mesmo jeito. Você está disposto a romper com as tradições do paganismo, e abraçar a revelação do Pai? Que o seu coração esteja aberto para destruir os altares pagãos da sua vida, em Nome de Jesus.

Declare em voz alta: Senhor, eu rejeito toda tradição pagã na minha vida e declaro que viverei de acordo com os teus princípios. Eu saio de Roma e volto para Jerusalém.

   O Paganismo insinua que “Maria” foi fecundada pelo “espírito” no dia 24 para 25 de março, e de 24 para 25 de dezembro nasceu o que eles chamam de Jesus. Mas essa história tem sua origem na mitologia onde Íris e Osíris tiveram a mesma experiência espiritual. O retrato espiritual é o de um menino que é filho dos deuses, que nasceu em dezembro, mas este não é o Filho de Deus, não é o Jesus que nós conhecemos. Eles têm Jesus como o deus-sol. Isto é simplesmente absurdo e pagão! Adoração dividida Deus não recebe. A Nova Era já admitiu que muitos “Jesus” nasceram e que muitos Cristos já se manifestaram. As antigas civilizações egípcias influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus-sol. A festa acontecia em dezembro, um mês de inverno. Era a festa pagã mais celebrada. Eles ficavam esperando a chegada do sol, e pelo ritual no dia 24, Oriente, o Sol se abriria, e então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Esse ritual solstício-festa ao deus-sol tem inicio em 25 de março e encerra em 25 de dezembro. Roma adota essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus; declarou que o Natal seria a viração do dia 24 para 25 de dezembro. O imperador Aureliano estabeleceu em 275 que todos os fiéis e não fiéis obrigatoriamente comemorassem o Natal na data que foi estabelecida pelas autoridades romanas. Isto se dava com a comemoração da natividade da festa pagã, ou seja, do sol invicto. Todos deveriam participar dessa manifestação festiva, por isso foi oficializada aproximadamente no ano 336 por Constantino. Quem conhece Israel sabe que 25 de dezembro é inverno, naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz: que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. Não há pastagem, é inseguro, e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano. Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em dezembro? Em dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes.
   Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi todos os anos subissem a Tabernáculo para celebrar. Havia dois eventos especiais: A Festa dos Tabernáculo e o aniversário de Jerusalém. No caminho de Belém Jesus nasceu isso era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em dezembro, não foi na festa do deus-sol. Quando Jesus nasceu segundo a história, provavelmente era a festa dos Tabernáculo. Todos fatos apontam para esse contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para adorar ao Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do Senhor.
   O Dr. Russell schedd, tece o seguinte comentário ao explanar acerca do texto de Lev.23:24 “Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculo vv.34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significado: è a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em dezembro; que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos. (Lucas 2:8-11) Que provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculo, em outubro, ode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em Julho (Lucas 1:5-8) por ser o turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em março (I Crônicas 24:10) Foi no mês da concepção de João Batista, Lucas 1:23-24, que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde Lucas 1:26,
Portanto em plena festa dos tabernáculo (Grifo nossos) No calendário que vamos apresentar, você terá uma noção mais ampla. Esse quadro é para o seu conhecimento bíblico, não é para ser reverenciado ou celebrado, a não ser as festas cristãs. Fique atento,e que seu coração esteja aberto para receber do Pai a revelação que Ele tem nos dado.

   MÊS
                 NOME
  TURNOS
     REFERÊNCIA




    1
ABIB OU MISÃ- MARÇO
   1- 2
Êxodo 13:4 Ester 3:7
    2
ZIVE- ABRIL
   3- 4
I Reis 6:1
    3
SIVAN- MAIO                             
   5-  6
Ester  6:9
    4
TAMUZ- JUNHO
   7-  8
Jr.39:2  Zac. 8:19
    5
ABE- JULHO
   9- 10
Números 33:38
    6
ELUL- AGOSTO
   11-12
Neemias 6:15
    7
ETANIM- SETEMBRO
   13-14
I Reis 8:2
    8
BUL-OUTUBRO
   15-16
I Reis 6:38
    9
CHISLEU-NOVEMBRO
   17-18
Esdras 10:9- Zac.7:1
   10
TEBETE- DEZEMBRO
   19-20
Ester 2:16
   11
SEBATE- JANEIRO
   21-22
Zacarias 1:7
   12
ADAR- FEVEREIRO
   23-25
Ester  3:7

                                                         

2.1.1 OS SÍMBOLOS DO RITUAL PAGÃO

   ÁRVORES COMO ALTARES PAGÃOS: A árvore de Natal ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Talmuz. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. A árvore de Natal é um ponto de contato que os deuses gostam. Todo feiticeiro sabe disso, menos a igreja. Quem tem uma árvore de Natal está legalizando a entrada de guias orixás, e caboclos. Os ocultistas crêem que as pessoas são energinizadas através das árvores. Nenhum crente coloca em sua casa um trono de Baal conscientemente. O diabo trabalha com ocultismo, por isso muitas de suas insinuações são encobertas ocultas; Se soubermos que algo é errado, não devemos fazer; A Enciclopédia Barsa vol.11 pág.274 diz: “ A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituirmos sacrifícios de Odin, adorando-se uma árvore em homenagem ao deus-menino” (Grifo nosso).
   “A árvore de Nata é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos que consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa porque não se podia fazer réplica da imagem. Essa árvore estava relacionada a um pinheiro. A música natalina diz: “Pinheirinhos que alegria sinos tocam noite e dia, é Natal que vem chegando, vamos todos cantarolando.” Fizeram a música para o pinheiro e quantas vezes cantamos no púlpito! Sabemos que o fizemos por ignorância, mas agora recebemos o esclarecimento. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames. Com a árvore de Natal dentro de casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem.
   Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3-4. O restante do capitulo mostra a dura exortação que Deus dá ao seu Povo. Por que? Porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. Você quer conservar um costume de povo pagão? Eu sei que não. Então esteja disposto a continuar em aliança com o senhor. Essa árvore, segundo o texto virá um ídolo.
   Os seguintes textos trazem luz sobre este assunto:
   Leia com atenção: I Reis 14:22-23; Deuteronômio 12:2-3; II Reis 17:9-10; Isaias 57:4-5; Deuteronômio 16:21; Oséias 4:13.
   A Bíblia está nos colocando em degraus de revelação. Não podemos ter uma mentira dentro de nós. A história conta que Ninrode teve uma relação com Semírames, sendo que Semírames era mãe de Ninrode. Deste incesto nasceu Talmuz e Semírames continuou virgem. Vocês lembram de alguma história parecida com esta? Para que Talmuz nasceu? Para dizer que sua família estava florescendo como no deserto floresceu, queria aparecer como flores dentro da sua casa, como se fosse sinal de vida. Assim como eles parecem que morrem, mas ressurgem, assim eles ressurgem dentro das nossas casas. O que um deus pagão pode oferecer a um cristão?

VELAS: A vela é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acesa está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus-sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico. Menorah as velas consagradas a demônios são a base perigosa. Estamos nos referindo ás velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para iluminar ambientes ou como decoração.

GUIRLANDAS: São memoriais de consagração. Parece estúpido, mas é verdade. Em grego é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, á vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração nas vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas de entrada da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade a deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas vindas, lugar de entrada.
    São um símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames mãe de Talmuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Talmuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios. Também reproduz a idéia da virgem que dará a luz a um filho, e essa virgem se apresenta com a guirlanda na sua cabeça e a espiga de milho na sua mão, dando sinal de fertilidade. No Egito aparece como Ísis e Osíris, na Índia como Isva, na Ásia como Cybele e Dionísio, em Roma como Fortuna e Júpiter, na Grécia como Plutos, e na Babilônia como Semírames e Ninrode, todos exigiam guirlandas.
   Aparecem também como sinal de reverência a Frigio da agricultura, ou seja, Sabázio um deus a quem os alimentos são consagrados. Não há uma só cotação em relação ao nascimento de Jesus. A bíblia nunca anunciou Jesus que pede guirlandas no seu nascimento, porque Israel já era sábia que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta é foi feita em Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta como sinal de escárnio.

PRESÉPIO: O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiguidade babilônica. É um estimulo á idolatria. São Francisco, no século XVIII, enquanto um dos lideres da Igreja católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Esta relacionada diretamente com os rituais solstícios. Como? Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus-sol. Se você curiosamente ler a história cristã verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada evangélica. A igreja evangélica deve viver os princípios do Evangelho, porém se tem mistura não poderá prosperar. Vejamos os riscos que estamos incorrendo, e com muita maturidade não permitamos que um trono levantado a Baal esteja dentro de nossa casa, As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um altar consagrado, é um incentivo a idolatria, é uma visão pagã. Seja livre! Fuja, fuja da idolatria, assim diz a Palavra em (I Cor. 10:14-15; Gálatas 5;19-21). Nas colônias Inglesas, nos Estados Unidos, quando os chamados puritanos ingleses chegaram na América do Norte, fizeram tremenda resistência ás festividades natalinas e levantaram sua voz em protesto com relação aos objetos utilizados no Natal. Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só em Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo pela América do Norte, e pelas nações da terra clamando por misericórdia por terem inserido o paganismo no meio do Cristianismo, e neste dia faziam orações e jejuns, por entenderem que os presépios eram altares consagrados, um incentivo á idolatria. Quando os imigrantes holandeses chegaram á América do Norte, por terem tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o “espírito natalino”, trabalharam até resgatar as idolatrias do Natal. Hoje a América do Norte é uma das nações mais inclinadas ás tão famoso festas natalinas. Houve um resgate dos presépios não só dentro da sociedade secular, como também da eclesial. Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo” que envolve nada mais que plantonistas relacionados ao resgate da identidade pagã. Por que? Porque a missa é celebrada diante de um presépio, um altar consagrado, cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia e não com realidade do Evangelho. Isso parece simples, mas é sério. È uma sutileza do inimigo querendo prender, imperar a fé cristã. Vamos resgatar as nossas origens cristãs.
PAPAI NOEL: Papai Noel não é um santo é um ídolo. Você só tem um papai que é Deus. Não podemos receber Noel no lugar de Deus! Nós só temos um Pai espiritual. A Enciclopédia Britânica 11ª edição vol.19 pg.648-649 diz: São Nicolau, bispo católico do século V; Bispo de Mirra, santo venerados pelos gregos e latinos, em dezembro... Conta-se à lenda segundo a qual presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre... deu origem ao costume em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o Natal.
Daí a associação do Natal a São Nicolau. Esta figura foi canonizada para roubar a adoração. Qualquer ídolo está relacionado a vaidade. O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão de Cristo, e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é o reino de Deus. Há uma mistura do hedonismo com idolatria. O hedonismo é aquilo que está ligado ao glutônio, a sedução ambiental aquilo que traz prazer pela indumentária. Como alguém pode aceitar uma história que fala sobre um velhinho que sai numa noite só por todo o mundo, de casa em casa entregando presentes? E se você sabe que Papai Noel não existe, que é só brincadeira por que faz tudo o que exige o ritual do Natal? Por que ilude seus filhos com essa história? Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa? Como o louco que atira tições, flechas, e morte, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: fiz por brincadeira.(Provérbios 26:18-19)
TROCA DE PRESENTES: O ritual nórdico exigia que eles fossem para as montanhas de madrugada e lá chorassem em sacrifícios, esperavam os primeiros raios de sol da manhã e entregavam presentes uns aos outros, em adoração, dizendo: que você jamais se esqueça dos deuses sobre nós! O presente significava eternizar o pacto, trazer a benção dos deuses, Tertuliano, teólogo católico, disse que não podia compactuar com essa mentira, o sol nunca pode ser deus, porque o Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol.
2.1.2   CARACTERÍSTICAS DA FESTA DOS SOLSTÍCIOS: Preste atenção nas características da festa dos solstícios e veja que não há igualdade alguma com as festas do Senhor.
GLUTONARIA:  Um grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E por que comer e beber? Por que é sinal de aliança. O banquete dos solstícios tinha inicio á meia noite. A que horas começa a ceia de Natal? Meia noite também. Celebrar o Natal com banquetes é dizer que está fazendo aliança com Talmuz, Ninrode e os deuses da Babilônia. Não podemos participar da benção e da maldição. (I Co. 10:6-14)

CONFUSÂO DE IDENTIDADE: Há uma confusão do verdadeiro objetivo. Noel muda de figura e aparece em fevereiro como rei Momo, é o mesmo demônio com a mesma raiz. É um ritual onde o prefeito entrega para esse principado a chave da cidade dizendo que naqueles dias ele pode reinar. Declaramos que a herança babilônica de confusão de identidade não vai permanecer na nossa geração. Um dos rituais do carnaval é mudar a imagem: homens se vestem de mulher, de bichos, mulheres se vestem de homens, etc... Confundem a sua identidade; vestem-se de animais misturando a visão da divindade e exaltando a criação e não o criador. A festa dos solstíscios exigia que o homem se transfigurasse e de igual modo as mulheres, trazendo a confusão de identidade, onde o lema era: Ninguém é ninguém. A mesma frase é usada hoje no carnaval.

EXALTAÇÃO A DEUSES: Tudo tem um propósito e as festas pagãs têm o objetivo de adorar deuses falsos. Hoje no Natal qual é o deus que aparece? Um deus impotente, um deus menino. Só que Jesus nasceu, já morreu, já ressuscitou e vai voltar para buscar a sua noiva. Quem está olhando para baixo contemplando um deus menino vai estar distraído e não perceberá a volta do Senhor Jesus. È claro que estamos falando de um retrato espiritual.                                                                                                                               
CULTO A SENSUALIDADE: A festa dos solstíscios tinha uma intenção de mostrar a sensualidade dos seus participantes, chamar a atenção pela beleza exposta. As vitrines da cidade hoje não oferecem uma roupa digna de uma festa “religiosa”. Porque? Por que o ritual da festa exige sensualidade. Infelizmente esse contexto se faz presente entre nós.
CONSAGRAÇÃO DA ORGIA LIBERADA DENTRO DO TEMPLO:  O lema era: Carne liberada- sarkós- a sensualidade já tinha sido efetivada e, no altar consagrado aos deuses, eram realizadas orgias sexuais. Eles diziam que era um nível de consagração á fertilidade. A deusa da fertilidade era a deusa casada com o sol, um casamento entre Íris e Osíris. Era a liberação da carne em cem por cento. O principio era agir pelo curso do desejo, fazer o que quiser. Sabendo que a humanidade iria absorver isso, o paganismo romano casou Jesus com uma imoralidade dessas.
A idéia central do paganismo era incutir na cabeça dos fiéis a idéia que Jesus era esse sol que tinha chegado. Tertuliano, um teólogo católico, levantou-se no segundo século e disse: Jesus não é deus sol e o sol não é o deus dos cristãos. O Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol. A criatura e a criação não têm poder sobre o Criador. Por isso protestamos: o Natal está casado com o paganismo. Uma aliança feita entre “Jesus” e o deus sol por isso tem o nosso protesto. Você também pode protestar contra isso. Agustinho disse: “Claramente afirmo que esse comportamento é herético. Os cristãos não tem a ver com o deus sol e a festa dos solstícios.” Orígenes disse que Jesus não é faraó para receber honra natalícia. “Cristo como deus sol é um absurdo”. Ele é o criador! “Ele (Jesus) é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação: pois nele foram, criadas todas as coisas, nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas: nele tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, a igreja. Ele é o principio, o primogênito dentre os mortos, para em todas as coisas ter primazia porque aprouve a Deus que nele residisse toda plenitude.” (Colos. 1:15-19)  Jesus criou todas as coisas, inclusive o sol. Ele é o sol da justiça, não o deus sol.      
                                       2.2 – PÀSCOA: FESTA BIBLICA?
   Os povos pagãos tinham o costume de representar cada deus por um animal. Se você for ao Egito para um conhecimento histórico, verá que os deuses originários da Babilônia exercem influência na Grécia, na Síria e em Roma. São os mesmos deuses, mudam apenas o nome por um animal como o boi, o cachorro, o pato, o gato, e o coelho. O coelho é uma figura originária da Babilônia e representava a deusa da fertilidade. Essa deusa aparece com outro nome na Síria e em Roma, mas a função é a mesma, e a influência é originária na Babilônia. Essa deusa é representada por um coelho, o qual tem significado de fertilidade, e exige um ovo no seu altar para depois ser levado para casa. Um culto diabólico. O Senhor diz: “os que comem do altar, são participantes dele”.
   Livros seculares, como a Enciclopédia Barsa, trazem o assunto de como o paganismo está inserido na Páscoa, embora seja uma festa bíblica. A bíblia declara ser uma festa do Senhor, mas a influência de origem, totalmente pervertida, quis inserir no que é sagrado, um ritual profano. Hoje, o coelho e o ovo são os sinais da páscoa, mas eu quero protestar que esta não é a Páscoa bíblica. O Cordeiro não pode ser substituído por um coelho, o qual inclusive, é discriminado na Bíblia como um animal imundo, que não poder ser comido, o ovo nem sequer é comentado na Bíblia, mas a história mostra que era usado como oferenda aos deuses e levado para casa como sinal de contrato, de aliança e para que a fertilidade e a influência dos deuses estivessem naquela casa.  
No século XVIII, a Igreja Católica Apostólica Romana resolveu consagrar o ovo como símbolo da Páscoa. Em um culto os ovos eram benzidos e levados para casa, pelos fiéis, como sinal da fertilidade e da reprodução da vida, como se fora um ritual bíblico ou cristão. Toda a origem desse ritual no entanto estava presa a um ritual aos deuses babilônicos e aos cultos pagãos. Roma inseriu isto na ordem do culto, porque algumas comunidades pagãs estavam participando das comunidades católicas e, para haver conciliação eles trouxeram o ovo, consagrando-o como um sinal e símbolo da Páscoa. Hoje algumas igrejas evangélicas adotaram estes rituais sem questionar sua fonte. Isto é um perigo para a igreja porque o sinal é de consagração a  falsos deuses.
Você não pode negar que todo esses ritual é babilônico porque a própria história secular mostra isto. Estes símbolos pagãos tiveram a benção de Roma para que chegassem a nossa sociedade.
2.2.2 As mensagens da Páscoa.
A visão da Páscoa está centrada na pessoa de Jesus Cristo. A páscoa fala de coisas exclusivas.
A Páscoa é um sinal de fé que serve como modelo básico, é uma festa que aponta para o senhor. Uma igreja que se levanta para celebrar a Páscoa na visão bíblica terá do Senhor a benção e a aprovação do trono. A Páscoa permanece hoje e ninguém poderia roubar o sinal de que Jesus morreu e ressuscitou.

3. O Presente Real.
Quantos esforços fazem na época do Natal para alegrar com presentes os que nos são chegados! Não poupamos tempo ou dinheiro para alegrá-los. A satisfação de quem recebe um presente com gratidão e o utiliza reflete-se naquele que o presenteou.
Mas como são pequenos e fúteis os esforços humanos e as experiências com nossos presentes, quando avaliamos a grandiosidade e a profundidade do presente singular e incomparável que Deus, em Seu amor ilimitado deu, a nós seres humanos no Natal: (Romanos 8:32). O filho de Deus foi entregue para morrer em nosso lugar e com sua morte expiou a culpa do nosso pecado, abrindo novamente o caminho para Deus, dando-nos a vida eterna! Por isso Paulo prossegue em Romanos 8:32exclamando com alegria; “ ...porventura não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?” este é realmente um presente de rei, um presente que nos foi dado quando Jesus tornou-se homem, sem o qual estaríamos perdidos. Jesus “se entregou a si mesmo pelos nossos  pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai” (Gálatas 1:4)
Os nossos presentes terrenos sempre são apenas símbolos do nosso apreço por alguém. Mas Deus ao contrário deu-se a si mesmo integralmente. Ele realmente investiu tudo para a nossa salvação. Como procedemos com o Seu presente? Com o Seu sacrifício? Temos também consciência do ilimitado esforço que Deus fez em favor de nós pecadores? Além disso como aceitamos o Seu presente? Se temos que agradecer quando recebemos presentes das pessoas que nos querem bem, quanto mais devemos agradecer e valorizar esse presente em toda a plenitude.
Mas isso somente acontece quando estamos dispostos a entregar a deus tudo aquilo que gostaríamos de guardar para nós mesmos. Não são as coisas exteriores as que realmente importam, o que devemos entregar ao Senhor é o mais intimo do nosso ser, aquilo que consideramos nossa vida particular, que não gostamos de expor a ninguém. O que está em jogo é o meu coração, que eu gostaria de ver reservado só para mim, Deus coloca a Sua mão e diz: “Dá-me, filho meu (ou filha minha) o teu coração”
(Provérbios 23:26) Deus quer o meu coração, pois justamente nele Jesus deseja ser o único absoluto senhor e Mestre, e essa á ao mesmo tempo a condição imprescindível para que Ele realmente possa dar-me tudo em Jesus Cristo.
A Festa
do Natal deveria sempre recordar de maneira viva essa profunda verdade de que Jesus é o maior presente para nós, e essa festa também faz com que nos preocupemos em relação a tal presente. Você já aceitou essa dádiva com gratidão ardente e entregou a Ele o seu coração?
Jesus deseja nascer no seu coração ser o seu Senhor e Salvador. Neste Natal a cada dia convide Jesus para nascer em seu coração.     

                                        

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